Perante o tic-tac de ouro depositado no bolso do mais distinto Nobre e contrabandista de relíquias da cidade, uma Freira e um Civil de reputação duvidosa decidem marchar discretamente até ao fundo da questão. Mas qual a intenção? Paralelamente a esta situação, um Polícia vagueia preocupadamente pelas redondezas. Porém, em questões amorosas nem o mais competente agente da autoridade faz frente a um roubo. E olhando para outro lado, como quem não quer ver, considera…
“Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão”.
E afasta-se.